Cildo Meireles: Obscura luz, 40 anos

Este projeto da Teia Crítica comemora as quatro décadas da exposição Obscura luz, que foi inaugurada em outubro de 1983, primeiramente na Galeria Saramenha, no Rio de Janeiro, onde esteve em cartaz do dia 3 ao 17, e na Galeria Luisa Strina, em São Paulo, do dia 11 ao 31, contando com outros exemplares dos mesmos trabalhos. Obscura luz, objeto que dá título à mostra, é de 1982, mas o conjunto de trabalhos apresentados por Cildo Meireles nesta exposição é fundamental para compreender a contribuição do artista no campo do que ele chama de “objeto semântico”, aquele que realiza fricções entre duas linguagens – a imagem e a narrativa, neste último, caso precisamente a língua. Primeiro fio da linha Arquivos da utopia da Teia Crítica, Cildo Meireles – Obscura luz, 40 anos tem curadoria dos críticos Daniela Name e Thiago Fernandes, respectivamente curadora-geral e curador-associado da Caju.

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