inter faces: Jônatas Moreira – Galeria Zoio, 2025

Curadoria: Thiago Fernandes Texto curatorial: Jônatas Moreira nasceu em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na virada do milênio. Situado na fronteira entre as gerações Y e Z, sua subjetividade foi moldada tanto pelo contato precoce com computadores, celulares e pela expansão da internet, quanto pelas memórias de uma infância ainda marcada pelo mundo analógico. … Continue lendo inter faces: Jônatas Moreira – Galeria Zoio, 2025

De onde vem o samba: Mery Horta – Centro Cultural Correios, 2025

Curadoria: Thiago Fernandes Texto curatorial: A função da ala das baianas em um desfile de escola de samba vai além de contribuir para os quesitos de harmonia e evolução com canto e dança. Ela constitui a materialização de uma memória ancestral e afetiva que sustenta o próprio samba. Sua presença remete às mulheres negras e … Continue lendo De onde vem o samba: Mery Horta – Centro Cultural Correios, 2025

Carpinturas: Lin Lima – Centro Cultural Correios, 2025

Curadoria: Thiago Fernandes Texto Curatorial: Tendo o desenho como ponto de partida, o lápis deixou de ser, para Lin Lima, apenas um instrumento. Tornou-se aquilo que dá materialidade às suas criações. Com isso, o artista desconstrói o que usualmente compreendemos como desenho. Mais do que isso, sua produção resiste a qualquer categorização precisa: escultura, pintura, … Continue lendo Carpinturas: Lin Lima – Centro Cultural Correios, 2025

Museu, pós-modernidade e a cidade lúdica de Frederico Morais

Domingos da Criação, Domingo terra a terra, 1971, fotografia, autor não identificado, acervo MAM-Rio. Publicado nos anais do evento A arte de lidar com as adversidades, 2023. Em 1969, ao apresentar a comunicação Plano-piloto da futura cidade lúdica, o crítico brasileiro Frederico Morais definiu a utopia do Museu de Arte Pós-moderna: uma instituição invisível, que … Continue lendo Museu, pós-modernidade e a cidade lúdica de Frederico Morais

Modernismos e encruzilhadas

Rodolpho Chambelland, Baile à fantasia, 1913, óleo sobre tela. Museu Nacional de Belas Artes Anais eletrônicos do XIII Seminário do Museu D. João VI: modernidades e tradições em finais do século XIX, 2024 Este trabalho propõe o entendimento dos modernismos no Brasil como encruzilhadas. Em vez de encarar as encruzilhadas de modo negativo, associadas a … Continue lendo Modernismos e encruzilhadas

Nas ruas vermelhas do Rio de Janeiro

Ronald Duarte, Fogo Cruzado, 2002, fotografia de Wilton Montenegro Anais do 42º Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte - Futuros da História da Arte: 50 anos do CBHA, 2023 Este texto propõe uma reflexão crítica sobre o uso da cor vermelha e seus possíveis sentidos em intervenções urbanas dos artistas Ducha, Guga Ferraz … Continue lendo Nas ruas vermelhas do Rio de Janeiro

“É bonita a festa, pá!”: a experiência da imigração brasileira na Bienal de Cerveira, Portugal, 2024

Anais do II Encontro Geopolíticas Institucionais, 2025 Este artigo resulta da pesquisa realizada como bolsista de doutorado sanduíche do programa CAPES/PrInt na Universidade Nova de Lisboa (Portugal), sob orientação de Cristiana Tejo, entre dezembro de 2023 e maio de 2024. O trabalho se deu em torno dos espaços culturais geridos por imigrantes brasileiros. Em especial, … Continue lendo “É bonita a festa, pá!”: a experiência da imigração brasileira na Bienal de Cerveira, Portugal, 2024

O mundo do trabalho: Marcos Abreu – Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica

Texto curatorial: Durante seis meses, o artista Marcos Abreu habitou uma casa em construção no Engenho do Mato, em Niterói. Quando digo que o artista habitou, não quero dizer que ele fixou moradia naquele local, pois sua chegada se deu com a obra ainda em estágio inicial. O que existia era um terreno praticamente vazio, … Continue lendo O mundo do trabalho: Marcos Abreu – Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica

A título precário – Centro Cultural Phábrika, 2018

Curadoria: Thiago Fernandes e Bruna Costa No direito, o que está “a título precário” está sem garantias, instável e sem direitos consolidados, isto é: provisório, em condições ainda não estabelecidas. A exposição A Título Precário reúne artistas de diversas gerações e origens que lançam mão da estética da gambiarra, trabalham com meios instáveis e fazem … Continue lendo A título precário – Centro Cultural Phábrika, 2018

Ego-geo – Centro Cultural Phábrika, 2017

Curadoria: Thiago Fernandes Partindo de um jogo com as palavras ego (eu) e geo (Terra), a exposição traz 6 artistas da Zona Norte, Oeste e Baixada Fluminense cujos trabalhos abordam as erelações entre corpo, subjetividade o espaço habitado. Artistas: Anderson Pontes, Camilla Braga, Mariana Velozo, Pamela Candido, Thaieny Dias e Vitor Canhamaque.